O mundo do automóvel sofre de tendências e de clubismos, tal como qualquer outra paixão. No futebol por exemplo, os adeptos criam discussões por lances divididos, más decisões de arbitragem ou até por simples atitudes de jogadores em campo. Incita-se o ódio, crescem as amarguras e há até zangas, ofensas e agressões verbais e em última instância, físicas. O mau comportamento dos adeptos mancha o desporto e é assunto constante em noticiários. No automobilismo não há revolta, não há ódio, não há violência. É uma paixão descomplicada, alimentada por gostos diferentes mas que se completam, que se compreendem e acima de tudo, se respeitam. E é isto, em qualquer nação do mundo, em qualquer continente mas em alguns países esta paixão é algo bem mais intrínseco, mais vivido. Benvindos ao Japão.