Mas não somos uma marca que faz testes a automóveis – para isso, deixamos o vídeo da Razão Automóvel no final do artigo – e seguimos com a nossa análise que acaba por ser a trademark que gostamos de seguir. Agora, vamos fazer um exercício: abstraiam-se das grandes grelhas frontais e da irreverência de alguns detalhes, e apreciem o geral. É bonito. Vá, concentrem-se mais um pouco. Este então, numa cor muito pouco consensual mas que resulta tão bem, o chamado São Paulo Yellow (sim é amarelo e não verde) e com uma suspensão alterada e umas jantes WheelForce que lhe assenta tão bem. Mas vamos por partes, que é bem mais porreiro de o fazer. A tal grelha bifurcada, vertical e de generosas dimensões encerra uma beleza que não está ainda cimentada para todos. A matrícula acaba por enganar um pouco e por harmonizar a estética desta zona. Os faróis esguios, full led e com uma iluminação fora de série, são responsáveis por nos distrair o olhar. Depois temos entradas de ar, com carbono e todas elas funcionais, que ajudam ao apurar da dinâmica que é um fator a ter em conta neste M3. O facto de estar rebaixado também ajuda ao engodo visual que este amarelo-verde nos faz, atraindo-nos e seduzindo-nos a cada minuto que passa.