Em 2007 a geração R56 saiu para o mercado, aproveitando o sucesso do primeiro Mini alemão conseguido pelo R53. A marca seguiu o embalo e artilhou a segunda geração com imensos gadgets, opções de personalização e novos motores, utilizando a turboalimentação em vez do compressor, resultando numa melhor autonomia, mais economia e melhores prestações mas, segundo os fãs, à custa da perda da sonoridade que apenas um compressor tem. Detalhes à parte, a geração R56 que depois conheceu imensas derivações ajudou a Mini a cimentar-se no segmento onde se insere, garantindo um excelente retorno económico à agora detentora da marca, a BMW. As principais alterações mecânicas já foram faladas, mas a versão JCW veio apimentar ainda mais o nervoso bloco 1.6 Turbo, passando a contar com 211 cavalos bem folgorosos e ávidos de se fazerem á estrada.